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27 julho 2023

Contradição na Versão do Assassino de Marielle Franco: Mulher Desmente Presença de Ronnie Lessa em Casa no Dia do Crime


A mulher de Ronnie Lessa, ex-PM identificado como executor da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, contradisse a versão do marido de que ele estava em casa na noite do crime, ocorrido em 14 de março de 2018. As informações são do Jornal Nacional, da TV Globo, que obteve acesso ao depoimento.

Elaine Lessa afirmou que Ronnie não estava em casa na data do crime, retornando apenas ao amanhecer. Ela mencionou que esteve na residência quase todo o dia, saindo apenas para levar o filho à aula de inglês. Sua versão diverge daquela defendida por Ronnie desde que foi preso, há quatro anos.

As Divergências nas Versões do Caso

Ronnie sustenta que ele e Élcio de Queiroz passaram o fim da tarde e início da noite bebendo em sua casa, saindo apenas para assistir a um jogo em um bar. Entretanto, no novo depoimento realizado dois meses atrás, Elaine confirmou que permaneceu em casa naquele dia, ausentando-se apenas para levar o filho ao curso de inglês à tarde. Ao retornar por volta das 18h30, ela afirma que ninguém estava na residência e que Ronnie só teria chegado próximo ao amanhecer.

Confissão e Delação Premiada

De acordo com o Jornal Nacional, os investigadores afirmam que após ser confrontado com as novas evidências, Élcio confessou ter dirigido o carro, e que Ronnie foi quem atirou contra as vítimas.

Detalhes Revelados na Delação

Élcio detalhou ao Ministério Público e à Polícia Federal que a execução teria sido orquestrada por Ronnie Lessa ao longo de oito meses, período no qual a vereadora foi seguida e observada. A dupla teria contado com a participação de Maxwell Simões Correa, o Suel, preso recentemente.

Ele também mencionou a existência de um sexto participante, que teria descartado o carro usado no crime, um Cobalt, posteriormente desmontado. Além disso, duas pessoas vazaram informações oficiais da investigação para os criminosos.

Élcio também indicou que o crime foi encomendado por um ex-colega, o sargento reformado da PM Edimilson Oliveira da Silva (o Macalé), assassinado em novembro de 2021.

Quem é Ronnie Lessa?

Ronnie Lessa é identificado como o executor de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Quando preso em 2019, a Divisão de Homicídios (DH) encontrou 117 fuzis incompletos na casa de um dos seus amigos, na zona norte do Rio. Ele foi condenado a 13 anos e seis meses de prisão por comércio ilegal de armas.

Em 2021, Ronnie Lessa foi condenado por destruição de provas relacionadas ao caso Marielle e expulso da Polícia Militar do Rio de Janeiro.

16 maio 2023

Responsável pela morte de blogueiro e fotógrafo tomba em confronto com a PM


O homem suspeito de matar o blogueiro Anthony Amorim no dia 13 de maio e o fotógrafo Gilmar Santana no dia 1º de maio, morreu durante um confronto com a Polícia Militar nesta segunda-feira (15).

Segundo informações da PM, a troca de tiros ocorreu no bairro de Boa Vista de São Caetano, em Salvador. O indivíduo era acusado de ser o responsável pelo assassinato do fotógrafo Gilmar Santana, supostamente motivado pelo incômodo causado por uma pichação feita por traficantes no muro de sua residência.

Já o influenciador digital Anthony Amorim foi morto em sua própria casa no sábado (13), enquanto seu irmão foi atingido por disparos, mas conseguiu sobreviver aos ferimentos. Até o momento, não há informações sobre a motivação do crime. (Informações e foto: RBR Notícias.)

15 abril 2023

Relatos de assédio constante surgem em quartel onde capitão matou sargento, segundo PMs


O mau tempo dentro da 4ª Companhia do 46º Batalhão da Polícia Militar da Capital tornou-se um pesadelo para os oficiais, soldados, cabos e sargentos que atuam no local. Uma semana depois que o capitão Francisco Laroca atirou e matou o sargento Rulian Ricardo dentro da corporação, colegas fardados relataram tensão nos corredores e temores de que uma nova tragédia esteja a caminho.

“A gente sabe que nada acontece com os oficiais. A cúpula da PM é corporativista. Nunca que eles vão punir os amigos. O que aconteceu na semana foi um estopim de uma série de desrespeito que ocorrem todos dos dias neste batalhão”, disse um policial militar familiarizado com a dinâmica do dia-a-dia da empresa, que não quis ser identificado para evitar represálias.

O regimento está localizado na zona sul de São Paulo, e a maioria das tropas são recrutas ou soldados das cidades do interior do estado de São Paulo. Agentes de segurança pública designados para esta companhia eram frequentemente punidos por qualquer motivo, sendo a punição mais comum a mudança de horário de trabalho, segundo relatos.

“A grande maioria que está lá tem pouco tempo de polícia, no máximo quatro anos. Eles sempre dificultam a troca da escala de trabalho impossibilitando que os policiais consigam viajar para voltar para casa. Esse batalhão deve ser o que mais pune em São Paulo. Eles [oficiais] têm feito a vida dos praças um inferno”, conta outro policial que já passou pela 4ª Companhia do 46º BPM/M.

“Meu plantão acabava na noite de uma quinta-feira. Se seguisse a escala normal, eu retornaria ao trabalho apenas no final da segunda-feira. Toda a minha equipe foi punida e por isso eu teria que me apresentar para trabalhar no sábado pela manhã. São mais de seis hora de viagem para voltar para casa e mais seis para retornar. Ficou impossível fazer essa logística e passei cerca de duas semanas sem ver a minha família”, relatou um dos policiais é casado, tem dois filhos e mora em uma pequena cidade na região de Marília, a mais de 400 quilômetros de onde trabalha. Ele ainda disse que o veículo que patrulhava sofreu dois problemas mecânicos em menos de uma semana, razão pela qual o Capitão Laroca mudou seu horário de trabalho, impedindo-o de voltar para casa.

Segundo os dois policiais, Laroca comandava o grupamento com mão de ferro e poucas pessoas tinham uma boa relação com ele. Segundo o PM, gritos e humilhações fazem parte do dia a dia de quem serve na companhia. Em mensagem de áudio atribuída ao sargento Rulian que circula em um grupo de WhatsApp formado por policiais militares, um policial reclama do comando do batalhão onde trabalha. “Pensa num lugar que tem uma má administração, uma má gerência, má gestão de pessoas. Mas a pessoa fica só exigindo, exigindo. Tô no meu limite”, falou.

Só um lado da história

A conversa no corredor da 4ª Companhia, 46º Regimento, BPM/M, divergiu da versão dada pelo alto escalão da Polícia Militar sobre o assassinato de Rulian. De acordo com a versão oficial, "durante uma briga no alojamento do sargento, Rulian sacou um revólver calibre 32 para uso pessoal, enquanto Laroca, que também estava armado, disparou três tiros em legítima defesa". O motorista do capitão, cabo da PM, também deflagrou um tiro contra o sargento.

Policiais da 6ª Companhia questionaram o posicionamento oficial dado para explicar a causa da morte. "Qual é o sentido de um policial trazer uma arma pessoal para o local de trabalho? Eles até disseram que ele estava deitado na cama com a arma. Para mim, isso não faz sentido", disse um policial entrevistado para a reportagem. “Só temos a versão de quem matou, não temos a versão de quem morreu”, declarou outro PM.

A Companhia instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar as circunstâncias da morte do sargento Rulian. Não ficou claro se o caso seria encaminhado à Corregedoria da PM Paulista. Segundo fontes, é improvável que Laroca seja punido de alguma forma por causa de sua posição. "São oficiais investigando e processando oficiais. Eles pertencem à mesma casta e não se punem para não abrir um precedente", disse um soldado.

Soldados, cabos e sargentos temem fazer qualquer tipo de denúncia à Ouvidoria, principalmente de superiores, por medo de represálias. O ouvidor de polícia de São Paulo Claudinho Silva está aberto a ouvir os policiais que queiram denunciar possíveis abusos no quartel.

“A Ouvidoria está totalmente aberta aos policiais. Eles podem nos procurar normalmente, garantimos o sigilo e o anonimato deles. Somos esse órgão de acesso à Justiça. Precisamos muito que a polícia confie na gente para passar essas informações, e, a partir daí, iniciar proposituras e diálogos no sentido de melhorar as condições de trabalho da corporação”, disse o ouvidor.

Sequestro e Tiros

Não é a primeira vez que o capitão Francisco Laroca é investigado pela polícia por irregularidades no trabalho. Em 2006, quando era tenente, La Roca foi afastado da Polícia Militar por simular o sequestro de um empresário para defender a morte de duas pessoas. O oficial foi então transferido para o quartel dos bombeiros, onde foi promovido a capitão e voltou a PM em novembro de 2020

Em 2013, ele foi preso em Ribeirão Preto após disparar vários tiros em um centro de eventos que realizava uma festa de formatura do curso de Direito. Segundo informações da EPTV, afiliada da TV Globo, cinco veículos foram atingidos, incluindo a caminhonete de Laroca, que estava furada de dentro para fora. O oficial foi liberado após pagar fiança de 800 reais.

Comunicado oficial


A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou em nota que o capitão Laroca não havia sido afastado do cargo durante a investigação da morte do sargento Rulian.

“A Polícia Militar apura todas as circunstâncias relativas aos fatos por meio de Inquérito Policial Militar (IPM). No momento, o oficial envolvido responde em liberdade. A instituição também está oferecendo apoio à família da vítima e apoio psicológico ao policial investigado. Outros detalhes serão preservados visando à autonomia do andamento dos trabalhos policiais”, diz a nota.

25 março 2023

Alckmin Defende A Ação Da Polícia Federal Enquanto Lula Fala Em "Armação" Sobre Plano Do PCC Para Matar Moro

Nome do vice presidente também constava da lista do PCC que foi apreendida pela PF

O vice-presidente Geraldo Alckmin publicou um vídeo na sua rede social nesta quinta-feira, 23, defendendo e parabenizando a ação da Polícia Federal em deflagrar uma investida para desarticular um plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) contra o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR). A publicação foi feita horas depois do presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarar que o caso seria uma “armação” do ex-juiz da Lava Jato.

“O governo Lula não se curvará diante de ameaças criminosas. O Estado brasileiro não admitirá ameaças à ordem pública e nem ameaças à sua população”, disse Alckmin. O vice-presidente também parabenizou o Ministério Público de São Paulo e o Ministério da Justiça, além dos funcionário de segurança pública.

Em visita ao Complexo Naval de Itaguaí (RJ) nesta quinta-feira, 23, Lula afirmou que as suspeitas do caso são uma “armação” de Moro. As falas contradisseram declarações do ministro da Justiça, Flávio Dino, que tinha conhecimento havia 45 dias das investigações e chamou de “mau-caratismo” a tentativa de politizar “uma operação séria”.

“Quero ser cauteloso. Vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro. Eu vou pesquisar e saber o ‘porquê’ da sentença. Até porque fiquei sabendo que a juíza (Gabriela Hardt, da 9.ª Vara Federal de Curitiba) não estava nem em atividade quando deu o parecer para ele”, disse.

Nesta quarta-feira, 22, a Operação Sequaz foi deflagrada pela Polícia Federal para desmantelar um plano que mirava o ex-juiz Sérgio Moro. A ofensiva ocorreu cerca de 45 dias após o início das investigações. A PF foi acionada pelo Ministério Público de São Paulo, que identificou risco à segurança de Moro e também do promotor de Justiça Lincoln Gakiya. Mais de cem agentes foram às ruas cumprir 11 mandados de prisão em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná. O efetivo vasculhou 24 endereços. As informações são do jornal O Estadão.

04 abril 2022

Canavieiras: Mulher que realizava atendimentos de optometria é presa pela PM

Na manhã deste domingo (3) por volta de 8:30h policiais da 71º CIPM de Canavieiras, sul da Bahia, fizeram uma operação para interromper a ação de uma mulher que exercia a atividade de optometrista e que estava realizando exames de vista no município, sem autorização.

Após denúncias, uma guarnição da Polícia Militar deslocou até a rua do Poste 6, no bairro Sócrates Rezende e dentro da residência encontrou os equipamentos utilizados para a realização dos exames.

Na ação, foram apreendidos um aparelho autorefrator e uma caixa de prova, equipamento utilizado para fazer o exame de refração.

Ainda, segundo reportagem do site da Studio FM, a optometrista já havia realizado diversos exames no município e outros pacientes já estavam agendados para fazer o exame.

A mulher foi conduzida até a sede da 71ª CIPM para a adoção das medidas cabíveis aos fatos, porque de acordo com a atual legislação, somente um médico oftalmologista é habilitado para realizar exames de vista e avaliar erros refrativos como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia, além de centenas de doenças passíveis de acometer o globo ocular, tais como catarata, glaucoma, retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade, doenças infecciosas córneo conjuntivais, pterígio, ceratocone, toxoplasmose ocular, entre outras.

O tema ainda é muito discutido no meio jurídico


Em julho de 2020, o Plenário Virtual do Supremo Tribunal Federal declarou, a validade das normas que limitam a atuação dos optometristas. Com isso, ficou definido que as vedações dos Decretos Presidenciais 20.931/1932, e 24.492/1932 não se aplicam aos profissionais qualificados por instituição de ensino superior regularmente instituída mediante autorização do Estado e por ele reconhecida.

Os decretos impedem, por exemplo, que optometristas instalem consultórios e prescrevam lentes de grau. Com a decisão integrativa do STF, elas só valem para os optometristas com formação técnica — que o Conselho Brasileiro de Óptica e Optometria (CBOO) define como ópticos práticos.

Mas, afinal, qual é a diferença entre o optometrista e o oftalmologista?


O optometrista é um profissional responsável pelos cuidados primários da visão. Ou seja, esse profissional pode examinar, diagnosticar e tratar alterações do sistema visual — assim como identificar alterações oculares e sistêmicas que estejam afetando a estrutura ocular. A profissão é reconhecida, contando com cursos regulares em instituições de nível superior, inclusive.

O oftalmologista é um profissional médico, que passou por residência em oftalmologia, possibilitando em diagnosticar, tratar e operar doenças que afetem o globo ocular. Para se tornar oftalmologista é necessário 6 anos de formação em Medicina, além de 3 anos de residência em Oftalmologia. Com informações do site Studio FM.

17 janeiro 2021

Sede do Graer será ponto de armazenamento central de vacinas antes da distribuição pelo estado


A sede do Grupamento Aéreo da Polícia Militar será o ponto de guarda das doses de vacinas que chegarão à Bahia. O local foi escolhido de maneira estratégica, com o objetivo de facilitar a distribuição do material em todo o estado, de maneira mais rápida.

Câmaras frigoríficas já estão na sede da unidade. De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), municípios distantes mais de 300 quilômetros da capital baiana terão as doses enviadas por aeronaves. As demais devem ser entregues por meio terrestre com escolta da Polícia Militar para garantir a segurança no deslocamento.

Na tarde desta sexta-feira (15), o secretário da Segurança Pública do Estado, Ricardo Mandarino, participou de uma reunião com representantes da pasta de todo o Brasil e do Ministério da Saúde.

“Deixamos claro que estamos prontos para abrigar e escoltar a tão esperada vacina”, afirmou o gestor baiano. Toda a logística está preparada de forma conjunta e terá as participações das quatro forças de segurança.

15 janeiro 2021

Homem é resgatado pela Rondesp das mãos do tribunal do crime em Eunápolis



Policiais militares da Rondesp/Eunápolis resgataram um homem de 20 anos que, possivelmente, seria morto por bandidos, no "tribunal do crime". A Rondesp informou que patrulhava uma região do bairro Sapucaieira, na tarde de quinta-feira (14), quando avistou uma quadrilha realizando uma espécie de “julgamento”. 

A ação


Ao se aproximarem do local, os policiais foram recebidos a tiros e houve uma intensa troca de tiros. Os marginais conseguiram fugir.

Em meio ao fogo cruzado, o homem que estava sendo “julgado” se jogou no chão para se proteger dos disparos. Depois, ele relatou para a polícia que a quadrilha o acusava de ter roubado uma bicicleta na comunidade e por isso acreditava que seria “sentenciado” à morte. Ele possui transtornos mentais, foi ouvido no plantão da Polícia Civil e depois liberado. Durante a fuga, os criminosos deixaram para trás dois quilos de maconha. A droga foi apreendida.

Empresário acusado de esconder cilindros de oxigênio para lucrar mais, é preso


Um empresário de 38 anos foi preso em Manaus por, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), reter cilindros de oxigênio para especulação — quando se guarda um produto apostando na sua valorização em uma venda futura. A cidade amazonense enfrenta um colapso na saúde por falta de oxigênio, que é essencial para pacientes graves com a covid-19. 

De acordo com o secretário de Segurança, Coronel Louismar Bonates, os cilindros estavam em um caminhão, que foi encontrado após uma denúncia anônima. O veículo estava distante da empresa. No veículo, foram encontrados 33 cilindros, sendo que 26 possuíam oxigênio. Na delegacia, o empresário alegou que tirou os cilindros da própria empresa por ficar com medo de que a população invadisse o local em busca do material e, por isso, decidiu tirá-lo do local, de acordo com o delegado Bruno Fraga. 

“Ele informou também que os cilindros haviam sido envasados na quarta-feira (13/01). Os materiais apreendidos foram encaminhados na noite desta quinta-feira para unidades hospitalares de Manaus”, complementou o delegado. Os cilindros foram escoltados até os hospitais pela Polícia Civil. (verdinho)

14 janeiro 2021

Homem morre após troca de tiros com a Polícia Militar de Camacan



Hoje (14), no final da tarde, por volta das 17:40h, um homem posteriormente identificado como  “Gordinho Tatuador” morreu após troca de tiros com a polícia militar, no bairro Novo, distrito de São João do Panelinha, cidade de Camacan.
 
De acordo com o comandante da Companhia Camacan, Major Leonardo Dumas, Gordinho é o principal suspeito dos três últimos homicídios, ocorridos no distrito de São João do Panelinha. 

Segundo a Polícia Militar, a guarnição recebeu informações de que cinco homens armados estavam em uma casa no citado bairro. Quando os policiais chegaram para averiguar a situação, foram recebidos com disparos de arma de fogo, houve o revide, então, quando a guarnição entrou na casa, constatou que Gordinho Tatuador estava ferido e os comparsas haviam fugido.

Gordinho foi encaminhado para o pronto socorro da Fundação Hospitalar de Camacan, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
As polícias civil e militar, têm trabalhado na busca por criminosos que já assassinaram, desde o inicio do ano, cinco pessoas com disparos de arma de fogo.

O corpo de "Gordinho" encontra-se no necrotério do cemitério Jardim da saudade. As autoridades policiais fizeram o levantamento cadavérico e aguardam a chegada da perícia para que o corpo seja levado ao Departamento de Polícia Técnica de Itabuna. Com informações do site o tempo jornalismo.

Governadores temem perder o poder sobre a PM e a Polícia Civil


Deputados federais e Senadores se preparam para votar dois projetos de lei orgânica das polícias civil e militar. Os projetos restringem o poder de governadores sobre as duas polícias, braços armados dos Estados e do Distrito Federal. As propostas trazem mudanças pontuais na estrutura das polícias, como a criação da patente de general, hoje exclusiva das Forças Armadas, para as PMs, também a criação de um Conselho Nacional de Polícia Civil ligado à União.

O novo modelo é defendido por aliados do governo federal.

Na prática, os projetos diminuem o controle político dos governadores sobre as polícias, que perderiam o direito de indicar os seus comandantes gerais, em substituição ao que acontece hoje, haveria mandato de dois anos para os comandantes-gerais e delegados-gerais, também impediria, mediante condições, que os governadores exonerem os comandantes antes do prazo. Conforme os projetos, no caso da Polícia Militar, a nomeação do comandante sairia de uma lista tríplice indicada pelos oficiais. O texto prevê que a exoneração somente se dê, por iniciativa do governador, se "justificada e por motivo relevante devidamente comprovado".

Também faz parte da proposta a criação de um novo patamar hierárquico, equivalente ao posto dos oficiais-generais, por "simetria" com o padrão das Forças Armadas. Haveria, assim, três níveis: o mais alto seria o tenente-general, seguido do major-general e do brigadeiro-general. Atualmente, a hierarquia das PMs vai até os oficiais-superiores; a patente no topo é a de coronel. Enquanto na Aeronáutica, no Exército e na Marinha, os comandantes são considerados generais, nas PMs e nos Corpos de Bombeiros eles são coronéis.

Na Polícia Civil, o delegado-geral poderá ser escolhido diretamente pelo governador entre aqueles de classe mais alta na carreira. A dispensa "fundamentada", porém, precisa ser ratificada pela Assembleia Legislativa ou Câmara Distrital, em votação por maioria absoluta dos deputados.

Nas corporações os projetos são vistos como formas de defesa das corporações, principalmente contras ingerências e perseguições políticas. Já para alguns especialistas, o excesso de autonomia aos comandantes poderia dar margem ao surgimento de um projeto de poder paralelo, tornando os governadores "reféns" dos comandantes.

Uma das entidades consultadas para o projeto de lei, a Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais e do DF (Feneme) argumenta que a similaridade deve existir porque os policiais e os bombeiros militares constituem a força auxiliar e reserva do Exército. A legislação das polícias é de 1969 e, de acordo com a Feneme, as leis aprovadas nos Estados - sem uma padronização nacional - acabam desfigurando as polícias por "interesses particulares". A federação compara a situação dos militares estaduais à da advocacia, do Ministério Público e da magistratura, classes do sistema de Justiça que já possuem leis orgânicas.

O Palácio do Planalto vem sendo consultado e chegou a dar sugestões para os projetos de lei orgânica desde a gestão do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. Questionado sobre o apoio político aos projetos, o atual titular da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, disse que "os pontos de discussão encontram-se sob análise".

O ministério confirmou que foram realizadas reuniões com conselhos nacionais, associações e sindicatos das polícias estaduais para discutir e receber sugestões ao texto.

Na eleição de 2018, Bolsonaro, que é capitão reformado do Exército, encampou o discurso de endurecimento na segurança pública e valorização de policiais, uma plataforma de campanha que também impulsionou a representação da classe no Legislativo.

Cor da farda e regra de promoção são impasses


Das duas leis orgânicas, o projeto mais adiantado politicamente é o das PMs. O texto vigente, porém, ainda não foi formalmente apresentado na Câmara. O relator do projeto é o deputado Capitão Augusto (PL-SP), líder da bancada da bala no Congresso - que reúne cerca de 300 parlamentares - e aliado do governo. Havia acordo com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para votá-lo ainda no ano passado, mas a pandemia e as eleições municipais adiaram a pauta. Além disso, falta consenso sobre boa parte das mudanças previstas, entre elas a padronização nacional de viaturas e uniformes.

Capitão Augusto admite que seu texto ainda deve passar por mudanças. O deputado apontou, por exemplo, a resistência da PM de Minas Gerais a adotar um fardamento padrão nacional diferente do atual, na cor cáqui, e a contrariedade da PM de São Paulo em exigir curso superior para ingresso na corporação.

Em algumas praças, há diferentes critérios de promoção e os PMs conseguiram benefícios no plano de carreira similares ao dos servidores estaduais. Se alterados por uma lei orgânica de alcance nacional, esse grupo poderia sair prejudicado.

"Está difícil chegar a consenso. Falta aparar algumas arestas para ter o texto pronto, mas, se não tiver consenso, vou pedir para pautar da mesma forma. A gente retira o que não tem acordo e aprova-se o resto", disse Capitão Augusto. "Desde a Constituição, faz 32 anos que estamos aguardando uma lei orgânica básica."

Projeto divide opiniões entre os governadores


Alguns governadores já manifestaram posicionamento, "Somos radicalmente contra", disse Doria, governador de São Paulo em entrevista. "Já mobilizamos a bancada de São Paulo e outros governadores estão mobilizando suas bancadas." Rival político e virtual adversário de Bolsonaro na eleição presidencial de 2022, o tucano afirmou que "logicamente" há interferência política do Planalto na proposta das polícias. Para ele, os projetos são de "uma visão de quem gosta de pólvora".

"Essa proposta veio do Legislativo, mas inspirada no Palácio do Planalto, nessa visão de quem gosta de pólvora, de cheiro de pólvora, que é o presidente Jair Bolsonaro", reagiu Doria durante entrevista coletiva em que fez novos anúncios sobre a vacina Coronavac, do Butantã e da empresa chinesa Sinovac.

"Qual é a razão disto, se historicamente as polícias militares, assim como a Polícia Civil, sempre atenderam, dentro da hierarquia, a orientação dos governos estaduais? Não há nenhuma razão que justifique, exceto a militarização desejada pelo presidente Bolsonaro para intimidar governadores através de força policial militar."

Nos gabinetes do Palácio dos Bandeirantes, o tucano foi além. Comparou a tentativa de dar autonomia às polícias a um "processo de ditadura", de acordo com um auxiliar.

Os projetos de lei viraram tema de debate no grupo de WhatsApp dos governadores. Segundo Doria, a maioria é contra. Mas nem todos quiseram se manifestar publicamente, a exemplo dos governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e do Rio, Claudio Castro (PSC), ambos aliados políticos de Bolsonaro. Outros alegaram não ter recebido informações oficiais sobre as propostas de mudança.

Alguns governadores, porém, afirmaram que os projetos de lei interferem em suas atribuições constitucionais. "Creio que o Supremo (Tribunal Federal) declararia inconstitucional se isso um dia fosse aprovado no Congresso, na medida em que viola o princípio federativo e também por vício de iniciativa", disse o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). "Matéria desse tipo só pode tramitar nas Assembleias Legislativas, por iniciativa privativa dos governadores. Logo, quem desejar debater deve buscar as instâncias competentes dos Estados."

Como os projetos de lei estavam circulando apenas entre policiais, os governadores ainda não haviam se debruçado sobre essa articulação nem sobre o impacto dos projetos em suas prerrogativas. "Não estava no nosso radar", disse o governador Wellington Dias (PT), do Piauí, presidente do Fórum de Governadores do Nordeste. "Nossa posição é manter o princípio constitucional do poder do eleito na escolha da equipe para as áreas executivas e a Segurança Pública é uma delas."

As propostas também entraram na pauta dos candidatos à presidência da Câmara, Baleia Rossi (MDB-SP) e Arthur Lira (Progressistas-AL). Enquanto Baleia classificou a matéria como "inoportuna", Lira admitiu que pode pautar os projetos "sem preconceitos".

Os dois únicos governadores originários das carreiras envolvidas, Carlos Moisés (PSL), de Santa Catarina - coronel dos Bombeiros -, e Marcos Rocha (PSL), de Rondônia - coronel da PM -, não quiseram se manifestar. Com informações do site estadão.

12 janeiro 2021

Miliciano carioca suspeito de participar da morte do contraventor Fernando Iggnácio é preso em Canavieiras


O suspeito tinha mandado de prisão em aberto e estava hospedado em pousada no litoral sul da Bahia


Um miliciano suspeito de envolvimento na morte do contraventor Fernando Iggnácio de Miranda, no Rio de Janeiro, em 10 de novembro de 2020, foi preso na tarde desta terça-feira (12), em uma pousada, na cidade de Canavieiras, no sul da Bahia, onde estava escondido.

A Polícia Civil da região, que participou da ação, informou que o preso foi identificado como Rodrigo Silva das Neves, de 30 anos. Rodrigo estava foragido da Justiça. Ele é PM e de acordo com a polícia, faz parte de uma milícia que atua no Rio de Janeiro.

No dia 18 de dezembro de 2020, a Polícia Civil do Rio de Janeiro divulgou que tinha identificado quatro suspeitos de envolvimento na morte do contraventor e que um deles era Rodrigo.

Outro homem encontrado com o miliciano também foi detido. A dupla foi encaminhada para a sede da 7ª Coorpin, na cidade de Ilhéus, onde foi realizada a identificação do miliciano e o mandado de prisão cumprido. Após exames, no Departamento de Polícia Técnica (DPT), o miliciano ficará à disposição da polícia carioca.

O diretor do Departamento de Polícia do Interior (Depin), delegado Flávio Góis informou que as equipes de polícia de Ilhéus e Itabuna, ambas cidades no sul da Bahia, com apoio da PM, vão apurar se o miliciano só se escondia na Bahia ou se praticava algum tipo de crime no estado.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do estado (SSP-BA), a prisão ocorreu em ação conjunta das polícias Civil e Militar da Bahia e do Rio de Janeiro. Através de ações de inteligência e de uma ligação anônima para o Centro Integrado de Comunicações (Cicom), equipes da 6ª (Itabuna) e 7ª (Ilhéus) Coordenadorias Regionais de Polícia do Interior (Coorpins) e da 71ª CIPM.

Crime


O contraventor Fernando Iggnácio de Miranda voltava de uma viagem à Angra dos Reis, na Costa Verde, de helicóptero, e, ao desembarcar, foi atingido por vários tiros na cabeça quando caminhava em direção ao carro, ao lado da empresa Heli-Rio.

A mulher de Fernando Iggnácio estava no helicóptero com o marido, mas conseguiu escapar dos disparos. Carmem Lúcia de Andrade Iggnácio chegou a desembarcar da aeronave com o marido mas, quando ouviu os tiros, voltou correndo para o helicóptero, que decolou de novo e pousou em um condomínio no Recreio.

Disputa sangrenta


Fernando Iggnácio disputava desde 1997 pontos de jogos de bicho e de máquinas caça-níqueis na Zona Oeste do Rio com Rogério Andrade, sobrinho de Castor.

A disputa entre os dois começou após o assassinato de Paulo Andrade, o Paulinho, em 1998, filho de Castor e escolhido como herdeiro.

Meses depois, a polícia identificou como autor dos disparos o ex-PM Jadir Simeone Duarte. Em depoimento, Duarte acusou Rogério de ser o mandante do crime.

Com a morte de Paulo, seu cunhado, Fernando Iggnácio, assumiu seu lugar na disputa. De acordo com investigações da polícia, desde a metade da década de 1990, Fernando Iggnácio controlaria a Adult Fifty, empresa que explorava caça-níqueis em toda a Zona Oeste. Em 1998, Rogério de Andrade teria fundado a Oeste Rio.

Investigações da Polícia Federal mostram que a disputa entre os dois, entre 1999 e 2007, resultou em 50 mortes.

No mesmo ano, a polícia deu início a uma operação para apreender caça-níqueis no estado. Os inimigos entraram em guerra e passaram a atacar as máquinas uns dos outros. Dos ataques passaram a assassinatos.

O próprio Rogério foi vítima de uma tentativa de assassinato em 2001.

Em abril de 2010, outro golpe. O filho de Rogério de Andrade, um jovem de 17 anos, morreu num atentado na Barra. Em vez do pai, era o rapaz que dirigia o carro quando uma bomba explodiu.

Em 2007, Rogério Andrade foi preso pela Polícia Federal. Meses depois, Fernando Iggnácio foi pego pela Polícia Civil.

Naquele mesmo ano, Rogério Andrade e Fernando Iggnácio foram alvos da Operação Gladiador, da Polícia Federal, que investigou o esquema da dupla e a corrupção de policiais no RJ.

Este ano, investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPRJ e da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça indicaram que integrantes do Escritório do Crime queriam comprar uma metralhadora ponto 50 para matar Fernando Iggnácio. Com informações do G1.

10 janeiro 2021

Grupo que participava de "festa de paredão" é abordado pela PM e som é apreendido em Canavieiras


O som foi apreendido pela polícia militar, após o registro de várias denúncias feitas por populares sobre uma possível "festa de paredão" que estaria acontecendo na Praia da Costa, na madrugada de sábado para domingo (10/01). Conforme nos relatou uma uma moradora, "essa situação com paredões de som é corriqueira aqui na praia, não só nos fins de semana, mas ultimamente quase todas as noites é a mesma coisa. De sábado para domingo piora ainda mais".

Para atender a ocorrência a polícia militar deslocou uma guarnição de serviço ao lugar citado para averiguar a situação e tomar as medidas necessárias à ocorrência. Segundo a PM, um grupo de jovens faziam uso do equipamento de som perturbando o sossego dos moradores locais e hospedes das pousadas das imediações da praia da costa. Os indivíduos presentes no local foram abordados e o equipamento de som foi encaminhado a Delegacia Territorial de Canavieiras para os procedimentos legais.

27 dezembro 2020

Homicida é preso em praia de Ilhéus



Um policial civil de Sergipe, lotado em Tobias Barreto, prendeu um acusado de roubos em Ilhéus, neste sábado (26). O indivíduo, que já tinha passagem pelo sistema prisional pela prática de homicídio e estava em liberdade condicional desde setembro deste ano, foi identificado como Fabrício Bispo Santos Jovita. De acordo com o agente sergipano, ele estava de folga e foi até uma praia de Ilhéus com familiares. 

Em seguida, segundo informações do blog verdinho itabuna, populares passaram alertando à população sobre a presença de um suspeito de roubo na localidade. O policial sergipano seguiu até o local específico e, com o apoio de bombeiros militares da região, fez a imobilização do acusado. A vítima, que apresentava ferimentos, também foi identificada e fez o reconhecimento do suspeito. Com o homem detido, também havia um celular, que teria sido levado de uma outra vítima. 

A Polícia Militar baiana foi acionada e Fabrício foi conduzido a uma delegacia da Polícia Civil de Ilhéus. Na unidade policial, foi constatado que o suspeito era egresso do sistema prisional, onde já havia cumprido pena pela prática do crime de homicídio. Ele estava em liberdade condicional desde setembro deste ano.

14 janeiro 2020

Canavieiras: Último Envolvido Na Morte De Mascate Tomba Em Confronto Com A Polícia

Segundo as investigações da Polícia Civil, o acusado de nome William invadiu e estava mantendo sob ameaças os proprietários de uma fazenda na região das Laranjeiras, em Canavieiras. Dando prosseguimento à "Operação Mascate", duas guarnições (uma da Polícia Civil e uma da Polícia Militar) se dirigiram ao local a bordo de duas lanchas para prender o meliante. William, segundo informações da polícia, era o último envolvido no crime de latrocínio que vitimou o mascate Manuel Pereira de Souza (Belisco), de Santa Luzia e, estava foragido desde o dia do crime. William foi morto durante confronto com a polícia na manhã desta terça-feira (14).

O comerciante Manuel (Belisco) desapareceu após ter deslocado no dia 09/11/19, de Santa Luzia para o distrito de Hermelândia, em Canavieiras, com intuito de cobrar uma dívida. Segundo foi apurado durante as investigações, os pertences de Manuel foram achados em uma estrada e o seu celular estava com um dos detidos pela polícia no dia 20/11, o qual alegou ter comprado o aparelho.

A região onde William estava escondido é de difícil acesso, via rio Pardo, além disso, os policiais ainda tiveram que andar por cerca de 05 km até chegar no local onde o acusado estava escondido. Por volta das 06:30, a polícia realizou o cerco e ao adentrarem o imóvel, foram recebidos com disparos de arma de fogo, houve revide a injusta agressão, vindo o suspeito a ser atingido e imobilizado, apesar de ter sido prestado socorro ao suspeito, o mesmo faleceu durante o trajeto de volta.

Na diligencia de hoje foram apreendidos 20 pedras de crack, revólver calibre 32, três cartuchos deflagrados,um cartucho picotado e um cartucho intacto.

No dia 20/11/19 durante outra fase da operação, já haviam sido presos outros 03 elementos, além da morte em decorrência de oposição a intervenção policial do indivíduo de nome Renato Batista Melo.

ORIGEM DO NOME DA OPERAÇÃO

O nome da operação faz referência ao mascate que residia em Santa Luzia e que se encontrava desaparecido desde o dia 09 de novembro, quando foi ao povoado de Hermelândia, em Canavieiras, não mais retornando.

17 janeiro 2019

Canavieiras: Homem É Preso Com Munição E Droga No Sócrates


Por volta das 11:30h desta quinta-feira(17) a Polícia Militar recebeu informações do Centro Integrado de Comunicação - CICOM da 71ª CIPM, que no bairro Sócrates Rezende, haviam diversos indivíduos armados nas imediações do poste 11. 

Imediatamente, a guarnição se dirigiu até o local e encontrou um indivíduo suspeito identificado como Luan Castro Dantas, que após verificação, com ele foram encontrados: 18 munições calibre 9mm e, em sua residência, foram encontradas também 40 gramas de substância aparentando ser maconha, além de 01 celular alcatel one touch. 

Conforme informações, ele já tem passagem pela Polícia e foi conduzido para a Delegacia local. Com informações do site StudioFm.

Canavieiras: Acusado De Arrombamentos No Comércio É preso Pela PM

Policiais lotados na sede da 71ª Companhia Independente da Polícia Militar em Canavieiras, prendeu no início desta madrugada de quinta-feira (17), o indivíduo identificado como Carlos Daniel dos Santos Santana, o qual é acusado de arrobamentos em lojas do comércio canavieirense.

O elemento foi detido após denúncias recebidas pelos policiais de que um indivíduo estaria arrobando lojas no centro da cidade. Foram iniciadas as diligências no local e os policiais acabaram encontrando o acusado Carlos, com as caraterísticas similares às denunciadas à polícia.

Ao ser descoberto, Carlos tentou correr, mas, foi detido quando tentava se esconder embaixo de um carro na rua Coronel Pedro Borges. Com ele, a Polícia Militar também encontrou o material roubado. 

O acusado e o material recuperado foram apresentados na Delegacia Territorial de Canavieiras para os procedimentos cabíveis.

Material Recuperado:

*01 Notebook Dell;
*01 Smartphone LG;
*02 Smartphones Motorola;
*01 Fone de ouvido;
*01 Óculos escuro;
*R$ 254,00 em espécie;




Com informações do site da Studio FM.

12 janeiro 2019

Canavieiras: Indivíduo É Preso Com Drogas

Por volta das 0:30h deste sábado(12) o efetivo da 71° Companhia Independente da Polícia Militar que estava empregado na Festa da Capelinha avistou um indivíduo identificado como Josué Junio Lisboa, suspeito de ter participado do sequestro do policial civil Marcos, em 2018 e que segundo informações, estava com mandado de prisão em aberto que havia sido pedido pela Polícia Civil.

No momento da abordagem, o indivíduo estava sem documento de identificação e por isso, a guarnição se deslocou até a sua residência e encontrou substâncias entorpecentes. O indivíduo foi conduzido a DP de Ilhéus para adoção de medidas cabíveis.

☑ *Material Apreendido:*

✅ 8 pinos de cocaína 
✅9 trouxas de maconha 
✅ um tablete de maconha 
✅ R $97,00 em espécie 
✅um celular Samsung J5
✅ uma balança de precisão 
✅Duas correntes de Prata

Com informações da StudioFM.

Canavieiras: Comandante Da GCM Diz Que Guardas Não Trabalharam Com Coletes Vencidos

Após toda a repercussão gerada com a denúncia feita a este blog sobre o prazo de validade dos coletes à prova de balas utilizados pela Guarda Civil Municipal, o comandante daquela entidade, o GCM Thales Pedreira, entrou em contato com este blog para informar via WhatsApp que existem algumas discordâncias entre o que foi denunciado e publicado com aquilo que de fato aconteceu (na versão da GCM). Segundo o Comandante GCM Thales Pedreira, os coletes realmente venceram no último dia 08/01/2019 mas que os guardas municipais não trabalharam com os coletes vencidos e, que os coletes já foram recolhidos ao depósito da Guarda, pelo subcomandante da unidade.

Ainda segundo o comandante GCM Thales Pedreira, o processo licitatório foi iniciado desde meados do ano passado, porém, até então a compra não foi efetivada, que aguarda a solução do problema, até lá a Guarda Civil Municipal de Canavieiras cumprirá escala de semi-aquartelamento, que aguarda para o mais rápido possível o retorno à normalidade das atividades da Guarda Civil Municipal. Thales ainda informou que estará enviando a este blog uma nota oficial a respeito do ocorrido para que seja divulgada à população.

07 janeiro 2019

Canavieiras: Polícia Militar Prende Homem Acusado De Estupro

Foto: site UnaNews
Na noite do último domingo (06) por volta das 19h20min, um homem identificado como Antônio César Santos, foi preso por uma guarnição da Polícia Militar de Canavieiras, acusado de estrupo.

De acordo com a PM, a mãe do menor com iniciais M.O.R, disse aos agentes que após o autor embriagar seu filho consumou o ato sexual. César como é conhecido popularmente, foi conduzido para o Departamento de Polícia Civil local, que ao chegar na delegacia, se constatou que o referido acusado já responde pelo mesmo crime. Com informações do site UnaNews.

30 junho 2018

Canavieiras: Guardas Municipais Poderão Usar Arma De Fogo Em Serviço

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou, por meio de liminar, o uso de arma de fogo para guardas municipais de quaisquer cidades. O Estatuto de Desarmamento previa a permissão apenas para capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes. Para o ministro, no entanto, é "primordial" que os diversos órgãos governamentais estejam entrosados no combate à "criminalidade violenta e organizada, à impunidade e à corrupção".

"É evidente a necessidade de união de esforços para o combate à criminalidade organizada e violenta, não se justificando, nos dias atuais da realidade brasileira, a atuação separada e estanque de cada uma das Polícias Federal, Civis e Militares e das Guardas Municipais; bem como, seu total distanciamento em relação ao Ministério Público e do Poder Judiciário", escreveu na decisão.
De acordo com o ministro, a eficiência na prestação da segurança pública é garantia essencial para a estabilidade democrática no país. Isso só será possível, para ele, se a interpretação constitucional e o exercício das competências legislativas e administrativas garantirem a cooperação entre todos os poderes da República nos três níveis da Federação. Esta garantia se dá com o financiamento, estruturação e infraestrutura, acredita o ministro, que já foi secretário de Segurança de São Paulo.

A ação foi proposta pelo Democratas em maio deste ano e questionou o trecho que restringe o uso de arma de fogo a integrantes de guardas municipais das capitais e dos municípios com mais de 500 mil habitantes — um universo de cerca de 40 cidades, segundo o IBGE. De acordo com o DEM, o dispositivo afronta os princípios da isonomia e da autonomia municipal.

Para o ministro, caso alguma restrição seja estabelecida ao porte de arma de fogo a integrantes de instituição do sistema geral de segurança pública — "e esse ponto, em si mesmo, já é bastante questionável" — ela teria de ter relação com o exercício das atividades de segurança pública, e não com a população do município. "As variações demográficas não levam automaticamente ao aumento ou à diminuição do número de ocorrências policiais ou dos índices de violência", afirmou Alexandre.

"O grande desafio institucional brasileiro da atualidade é evoluir nas formas de combate à criminalidade, efetivando um maior entrosamento dos diversos órgãos governamentais na investigação à criminalidade organizada, na repressão à impunidade e na punição da corrupção, e, consequentemente, estabelecer uma legislação que fortaleça a união dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como do Ministério Público na área de persecução penal, no âmbito dos Estados da Federação", justificou o ministro.

O Plenário do STF, no julgamento de um recurso extraordinário do qual Alexandre foi relator, reconheceu as guardas municipais como entes que executam atividade de segurança pública essencial ao atendimento de necessidades inadiáveis da comunidade. Esse reconhecimento fez com que elas fossem incluídas no Sistema Único de Segurança Pública, instituído em 11 de junho deste ano.

"Atualmente, portanto, não há nenhuma dúvida judicial ou legislativa da presença efetiva das Guardas Municipais no sistema de segurança pública do país", apontou o ministro.

Na peça inicial, o DEM alegou que o dispositivo criou uma "desigualdade arbitrária entre os integrantes das guardas municipais, ante a fixação de um escalão numérico e pouco isonômico para se estimar quem pode portar arma de fogo dentro e fora do período de serviço. Argumentou ainda que o critério usado pelo Estatuto do Desarmamento é "demasiadamente impreciso", além de depreciativo.

Outra ação, apresentada pela Procuradoria-Geral da República em setembro de 2015, trata do mesmo tema, embora em sentido oposto. A PGR entrou com uma ação declaratória de constitucionalidade em que alega a existência de controvérsia judicial relevante a respeito da matéria, citando casos em que alguns tribunais proclamam a inconstitucionalidade e outros a validam.

Alexandre afirma ter pedido a inclusão do tema na pauta do Plenário em fevereiro deste ano, mas o julgamento ainda não foi agendado. A ação era de relatoria do ministro Teori Zavascki, que, como lembrou Moraes, também havia pedido a inclusão na pauta do colegiado. Estaria justificado, portanto, a concessão da cautelar.

O ministro fez ainda, para a decisão, um levantamento estatístico da atuação das guardas municipais, especialmente em São Paulo. Segundo dados disponíveis na Coordenadoria de Análise e Planejamento da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, e apresentados por Moraes, 286 municípios tiveram, em 2016, ocorrências policiais apresentadas por Guardas Municipais nas Delegacias de Polícia; no ano seguinte, 2017, isto ocorreu em 268 municípios.

"Essa participação, ainda segundo as estatísticas da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, foi ainda mais intensa nos menores municípios, aqueles com menos de 500 mil habitantes, onde, em 2016, diversos tiveram mais de 50% dos registros policiais originados em atuação de Guardas Civis", disse. Ele acrescentou ainda que o número de mortes violentas tem sido maior nos municípios que tiveram restrição do uso de arma de fogo. Com informações do site Conjur.

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