15 março 2014

Mãe Que Mandou Matar O Filho O Rejeitava Por Ser Negro

Nadja Cordeiro nega o crime
Nadja Carneiro Silva, de 65 anos, suspeita de ter mandado o filho Anúbio Silva Santos assassinar a facadas o outro Rafael Silva Santos, 21 anos, crime ocorrido no dia 9 deste mês no bairro Sitio Matias, em Feira de Santana, foi presa na manhã desta sexta-feira, 14, após se apresentar na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da cidade. 

A prisão aconteceu em cumprimento a um mandado de prisão preventiva decretada pelo juiz Gustavo Hungria, titular da vara do juri e execuções penais. Nadja que chegou à delegacia acompanhada do advogado Marcilio Aquino, se limitou a falar para a imprensa que era inocente e que amava os filhos. Uma filha da suspeita, Rafaela dos Santos Bispo desmentiu a mãe e a acusou de ser a mandante do crime. “Ela estava na casa de minha irmã, sim, pois quando liguei para o celular dela a ouvi mandar o meu irmão matar o Rafael, ela gritava ‘mata ele logo, mata, mata’, agora vem dizer que não estava lá. Mentirosa, isto é o que ela é”, acusou. 

Filha diz que mãe mandou matar
Bastante emocionada, Rafaela teve que ser contida por policiais civis no momento em que a mãe era conduzida para a carceragem. “Assassina, monstra, mentirosa. Você vai pagar por ter tirado a vida do Rafael. Você não ama ninguém”, gritou, tentando alcançar a mãe. Ela contou que Nadja teve sete filhos, cada um de um pai e que nunca gostou de Rafael por ele ser negro. 
Aos nove anos, segundo Rafaela, o irmão foi deixado pela mãe em uma orfanato e só retornou para o convívio familiar aos 16 anos. “Ela não gostava dele, na verdade de nenhum dos filhos. Ela sempre nos maltratou e agrediu”. Meu irmão morava comigo e sempre que encontrava com ela, ela o xingava e o agredia. Ela não vale nada. Para mim ela morreu”, disse. 
O CRIME

Rafael Silva Santos foi morto com uma facada no tórax após discutir com o irmão Anúbio Silva Santos e com a mãe Nadja Carneiro. Familiares informaram que a vítima teria bebido água diretamente na garrafa que estava na geladeira, fato que deixou a mãe irritada e iniciou-se uma discussão. Anúbio teria se envolvido na briga e a mãe mandou que ele pegasse uma faca e matasse o Rafael.
Fonte: A Tarde

Condenado A 12 Anos De Prisão Homem Que Pôs Agulhas No Corpo De Criança

Foi condenado a 12 anos e seis meses de prisão o homem que inseriu 31 agulhas no corpo do enteado de apenas três anos de idade. O crime foi descoberto em dezembro de 2009, quando a criança fez um exame de raio-x para descobrir origem de dores misteriosas. O menino hoje tem 7 anos e vive com a mãe em Ibotirama.O caso, à época foi noticiada em toda a imprensa nacional e chocou o País. 
O julgamento de Roberto Carlos Magalhães, de 35 anos, acabou no final da noite de quinta-feira (13), em Ibotirama - BA.
Roberto Carlos será transferido para cumprir a pena no presídio Lemos de Brito, em Salvador, segundo informação do jornal A Tarde. A sentença foi lida pelo juiz Pedro Henrique Izidro por volta das 23h50min de quinta-feira.

O condenado por várias vezes mudou a motivação do crime desde quando foi preso, primeiro afirmou que inseriu as agulhas na criança para vingar-se da mãe da vítima, depois, o padrasto do garoto chegou a confirmar que injetou agulhas na criança e disse se tratar de um ritual de magia negra, já durante a sessão de julgamento, negou que tivesse introduzido as agulhas no corpo da criança, segundo ele, foi forçado pelos policiais a assumir o ato . 

Hoje, a criança que tem sete anos, ainda vive com nove agulhas  espalhada pelo corpo.

Caso Valdenor - MP Pede Reconstituição Da Cena Do Crime Do Prefeito De Jussari

O Advogado canavieirense, Davi Pedreira, que assiste a família diz que tem indícios de que a morte não foi natural

Nove anos depois da morte do então prefeito de Jussari, Valdenor Cordeiro, ainda permanece a dúvida: homicídio ou morte natural? Atendendo a um pedido do Ministério Público Estadual (MP-BA), o juízo da 1ª Vara do Júri em Itabuna determinou a reconstituição do caso. Davi Pedreira, advogado da família de Valdenor, reúne depoimentos e aponta indícios de que a morte não teria sido natural.
“Quando foi encontrado o corpo da vítima, o imóvel estava bastante bagunçado, com muitas coisas quebradas e fora do lugar”, diz o advogado, acrescentando que uma empregada que trabalhava na casa da vítima encontrou seringa no forro do imóvel dois meses após o crime, o que reforçaria a tese de morte por envenenamento.
Todos os exames toxicológicos já realizados pela polícia técnica descartaram o envenenamento do prefeito, encontrado morto em sua própria residência um dia depois da posse. Davi lembra que a Valdenor, antes da posse, afirmou que estava recebendo ameaças.
Uma das chaves para esclarecer a morte de Valdenor é a testemunha Valdelice de Jesus Maciel. Ela depôs várias vezes à polícia, cita Davi, e reafirmava ter visto seis homens pulando o muro para entrar na casa da vítima. Todos eles foram reconhecidos e citados nominalmente.
Segundo Davi, um dos suspeitos citados pela empregada é o secretário de Administração de Jussari, José Guimarães. Outros dois são guardas municipais: Roni Monteiro e Raimundo de Souza do Carmo, conhecido como Bem-Te-Vi. Os demais citados foram Josivaldo de Almeida Cabral, Simão Cavalcante Lucas e Tamar Monteiro. Desde o início das investigações, apenas Josivaldo foi preso. Ele, segundo as investigações, dizia que havia matado o homem mais importante da cidade.
Durante as investigações foram encontradas grandes quantidades de veneno na residência e um copo que não estaria quebrado se não tivesse sido arremessado. O copo continha substância tóxica.

EXUMAÇÃO E EXAMES TOXICOLÓGICOS

Desde a morte, houve exumação do corpo em 2008 e foram feitos exames toxicológicos, pelo menos, duas vezes. Apesar disso, não foram encontrados indícios de substâncias venenosas, de acordo com os laudos. Também não houve constatação de fratura. Com informações do site Pimenta Na Muqueca.



Valdenor foi morto 1 dia após tomar posse como prefeito

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