27 setembro 2018

Canavieiras: Grupo Organiza Carreata Em Apoio A Bolsonaro

O Grupo Bolsonaro Em Canavieiras promoverá no próximo sábado (29), uma carreata em apoio ao candidato à presidência JAIR BOLSONARO. O ato político está sendo organizado a partir de um grupo no aplicativo WhatsApp e terá concentração na entrada da cidade, às 15:30h.

Conforme foi apurado pela nossa redação, o evento será totalmente patrocinado pelos próprios participantes que estão se cotizando para custear algumas despesas como confecção de faixas, adesivos, compra de fogos, sonorização etc. Vários representantes dos seguimentos da população canavieirense já confirmaram presença na carreata. A adesão é grande entre os servidores públicos, comerciantes, trabalhadores do comércio, representantes religiosos (católicos, evangélicos, espíritas, etc.), estudantes, profissionais liberais, dentre outros.


Ainda segundo os organizadores, inicialmente, o ato foi pensado para ser apenas uma carreata, porém, um grande número de pessoas procurou a coordenação do grupo, demonstrando interesse em participar do evento com suas motos, de bicicletas ou a pés, isso gerou uma expectativa muito grande em torno da mobilização.

Conforme disse um dos organizadores, o diferencial deste evento será a participação voluntária de cada pessoa que se fizer presente e, principalmente, a NÃO distribuição de combustível, fato muito incomum em eventos similares, fazendo jus a um dos lemas de campanha dos apoiadores voluntários de Bolsonaro: #EUVIMDEGRAÇA.

30 junho 2018

Canavieiras: Guardas Municipais Poderão Usar Arma De Fogo Em Serviço

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou, por meio de liminar, o uso de arma de fogo para guardas municipais de quaisquer cidades. O Estatuto de Desarmamento previa a permissão apenas para capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes. Para o ministro, no entanto, é "primordial" que os diversos órgãos governamentais estejam entrosados no combate à "criminalidade violenta e organizada, à impunidade e à corrupção".

"É evidente a necessidade de união de esforços para o combate à criminalidade organizada e violenta, não se justificando, nos dias atuais da realidade brasileira, a atuação separada e estanque de cada uma das Polícias Federal, Civis e Militares e das Guardas Municipais; bem como, seu total distanciamento em relação ao Ministério Público e do Poder Judiciário", escreveu na decisão.
De acordo com o ministro, a eficiência na prestação da segurança pública é garantia essencial para a estabilidade democrática no país. Isso só será possível, para ele, se a interpretação constitucional e o exercício das competências legislativas e administrativas garantirem a cooperação entre todos os poderes da República nos três níveis da Federação. Esta garantia se dá com o financiamento, estruturação e infraestrutura, acredita o ministro, que já foi secretário de Segurança de São Paulo.

A ação foi proposta pelo Democratas em maio deste ano e questionou o trecho que restringe o uso de arma de fogo a integrantes de guardas municipais das capitais e dos municípios com mais de 500 mil habitantes — um universo de cerca de 40 cidades, segundo o IBGE. De acordo com o DEM, o dispositivo afronta os princípios da isonomia e da autonomia municipal.

Para o ministro, caso alguma restrição seja estabelecida ao porte de arma de fogo a integrantes de instituição do sistema geral de segurança pública — "e esse ponto, em si mesmo, já é bastante questionável" — ela teria de ter relação com o exercício das atividades de segurança pública, e não com a população do município. "As variações demográficas não levam automaticamente ao aumento ou à diminuição do número de ocorrências policiais ou dos índices de violência", afirmou Alexandre.

"O grande desafio institucional brasileiro da atualidade é evoluir nas formas de combate à criminalidade, efetivando um maior entrosamento dos diversos órgãos governamentais na investigação à criminalidade organizada, na repressão à impunidade e na punição da corrupção, e, consequentemente, estabelecer uma legislação que fortaleça a união dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como do Ministério Público na área de persecução penal, no âmbito dos Estados da Federação", justificou o ministro.

O Plenário do STF, no julgamento de um recurso extraordinário do qual Alexandre foi relator, reconheceu as guardas municipais como entes que executam atividade de segurança pública essencial ao atendimento de necessidades inadiáveis da comunidade. Esse reconhecimento fez com que elas fossem incluídas no Sistema Único de Segurança Pública, instituído em 11 de junho deste ano.

"Atualmente, portanto, não há nenhuma dúvida judicial ou legislativa da presença efetiva das Guardas Municipais no sistema de segurança pública do país", apontou o ministro.

Na peça inicial, o DEM alegou que o dispositivo criou uma "desigualdade arbitrária entre os integrantes das guardas municipais, ante a fixação de um escalão numérico e pouco isonômico para se estimar quem pode portar arma de fogo dentro e fora do período de serviço. Argumentou ainda que o critério usado pelo Estatuto do Desarmamento é "demasiadamente impreciso", além de depreciativo.

Outra ação, apresentada pela Procuradoria-Geral da República em setembro de 2015, trata do mesmo tema, embora em sentido oposto. A PGR entrou com uma ação declaratória de constitucionalidade em que alega a existência de controvérsia judicial relevante a respeito da matéria, citando casos em que alguns tribunais proclamam a inconstitucionalidade e outros a validam.

Alexandre afirma ter pedido a inclusão do tema na pauta do Plenário em fevereiro deste ano, mas o julgamento ainda não foi agendado. A ação era de relatoria do ministro Teori Zavascki, que, como lembrou Moraes, também havia pedido a inclusão na pauta do colegiado. Estaria justificado, portanto, a concessão da cautelar.

O ministro fez ainda, para a decisão, um levantamento estatístico da atuação das guardas municipais, especialmente em São Paulo. Segundo dados disponíveis na Coordenadoria de Análise e Planejamento da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, e apresentados por Moraes, 286 municípios tiveram, em 2016, ocorrências policiais apresentadas por Guardas Municipais nas Delegacias de Polícia; no ano seguinte, 2017, isto ocorreu em 268 municípios.

"Essa participação, ainda segundo as estatísticas da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, foi ainda mais intensa nos menores municípios, aqueles com menos de 500 mil habitantes, onde, em 2016, diversos tiveram mais de 50% dos registros policiais originados em atuação de Guardas Civis", disse. Ele acrescentou ainda que o número de mortes violentas tem sido maior nos municípios que tiveram restrição do uso de arma de fogo. Com informações do site Conjur.

21 maio 2018

Canavieiras: Deputados Eduardo Sales e Bebeto Gavão Assumem Compromisso Para Renovação Da Frota Policial De Canavieiras

Representado pelo empresário e político Edmar Luz, o deputado estadual Eduardo Salles, juntamente com o deputado federal Bebeto Galvão, assumiram nesses dias o compromisso político para a renovação de toda a frota de veículos da Polícia na cidade de Canavieiras.
Para tanto, Eduardo Salles e Bebeto Galvão acabam de encaminhar ao Comandante Geral da Polícia Militar do Estado da Bahia, o Coronel Anselmo Brandão, ofício solicitando a troca das atuais viaturas para outras totalmente novas, o que será fundamental no combate à violência e da melhoria da qualidade da segurança no município.

Segundo Edmar e seus pares, a segurança tem sido uma das principais reivindicações e preocupações da população canavieirense. Segundo os deputados, o trabalho para conseguir levar cada vez mais tranquilidade e segurança para a sociedade canavieirense não vai parar por ai. Conforme os deputados, outras lutas e conquistas acontecerão. Com informações do blog Informe50.

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