06 março 2014

Adolescente Se Afoga E Corpo De Bombeiros Não Tem Mergulhadores

Familiares e amigos, tentam encontrar o corpo do jovem, Evertom Vinicius, que desapareceu nas águas de um rio que corta a fazenda Cascata, próximo a Ubaitaba. Familiares procuraram o Corpo de Bombeiros de Ilhéus, mas não tem mergulhador, já que todos estão em Salvador por causa do carnaval. 
E só no final da tarde de hoje é que alguns policiais do Corpo de Bombeiros, fizeram uma busca apenas as margens do rio. Enquanto isso, a família está desesperada sem saber o que fazer.Com informações do site vermelhinho.

Homem Acusado De Sequestrar E Tentar Estuprar Menores

Dennis Viana Santos, 30 anos

A policia de Ilhéus e Itabuna, estão mobilizadas para prender um elemento identificado como Dennys Viana Santos,30 anos, morador do bairro Califórnia, em Itabuna. Ele está sendo acusado de sequestrar duas adolescentes de 13 e 14 anos, fato ocorrido na manhã desta quarta feira de cinzas. 

 As duas garotas, que foram encontradas pela equipe do Peto 70 de Ilhéus, contaram na polícia que, o acusado levou ambas para um motel em Ilhéus, porém, a entrada não foi permitida. Então, o elemento disse que iria fazer sexo com as duas na praia . Chegando ao local, as duas menores conseguiram escapar e, se esconderam na casa de uma mulher . 

A Policia Militar foi acionada, e a equipe do Peto 70, levou as duas menores para a delegacia da 7ª Coorpin. Elas disseram que o elemento ainda acariciou os seios das duas, pro cima da blusa, mas elas conseguiram correr. O acusado está sendo procurado.

Reportagem e fotos: vermelhinhoba


 

05 março 2014

Comando da PM vai apurar suposta omissão de oficiais



Na manhã desta quarta-feira (5), por meio de nota a Polícia Militar informou que apura o caso de uma suposta falta de atendimento médico ao soldado Lima, lotado de uma Base Comunitária de Segurança em Itabuna, escalado para reforçar o policiamento no carnaval de Salvador e que passou mal durante o evento, denunciado pelo coordenador-geral da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado (Aspra), vereador Marco Prisco (PSDB).

Ainda segundo o esclarecimento, as imagens divulgadas mostram o policial militar -que já havia sido atendido em um posto de saúde e seria transportado em um ônibus da PMBA - que dispunha de conforto e estava muito próximo do horário estabelecido para a partida. A direção da PM faz questão de ressaltar que zela pelo bem estar dos seus integrantes e irá apurar, inclusive, o motivo que culminou na alta médica do policial, já que havia ainda, por parte do mesmo, uma alegada continuidade do seu estado de indisposição.



De acordo com Prisco, o soldado é hipertenso e chegou a ser medicado no posto de saúde, retornando ao trabalho. Porém, a pressão arterial não foi regularizada e novamente se sentiu mal. Os colegas de trabalho solicitaram a liberação de uma viatura para encaminhar ao hospital. Os oficiais teriam negado o pedido alegando que o suporte deveria ser feito pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU), e por isso, o soldado teria aguardando cerca de uma hora.

Além disso, Prisco, informou que colegas teriam cotizado para pagar um táxi e encaminha-lo ao hospital. Após a denúncia à associação, oficiais encaminharam uma viatura para interceptar o táxi e, enfim, acompanhar até o hospital.

Fonte: bocão news

Tentou roubar arma de PM e se deu mal



Um homem foi baleado depois de tentar roubar a arma de um policial militar na noite de terça-feira (04). De acordo com informações da polícia, o suspeito identificado apenas como ‘Galego’ foi alvejado na perna e na virilha depois de abordar o militar que é lotado na 37ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), bairro da Liberdade, em Salvador.

Ainda segundo a polícia, ele foi socorrido pelo próprio policial para a emergência do Hospital Ernesto Simões Filho (HESF), no bairro do Pau Miúdo. O estado de saúde não foi informado.

‘Galego’ é apontado pela polícia como integrante de um dos grupos que atuam no tráfico de drogas no bairro da Liberdade.

Informações: Marcelo Castro

Bahia registra redução nos índices de violência durante o carnaval


Desde o primeiro dia do Carnaval 2014, os dados estatísticos apresentados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) mostram redução do número de ocorrências graves em relação à festa do ano passado. No período entre quinta e segunda-feira (27 a 3), a redução média chegou a 35%.
Os números foram apresentados, nesta terça (4), durante reunião de avaliação realizada diariamente com os diversos órgãos que participam da organização da festa, no Quartel dos Aflitos.
Conforme o relatório do quinto dia de Carnaval, foi registrado um homicídio este ano contra dois na festa de 2013, com redução de 50%. Diminuiu também o número de tentativas de homicídio (três em 2013 e uma este ano), o que representa queda de 66%.
Em relação às lesões corporais, foram 123 em 2014 e 200 no mesmo período do Carnaval passado, o equivalente à redução de 38,5%. Quanto aos crimes contra o patrimônio, houve 456 furtos em 2014 e 765 em 2013, uma redução de 40%. Já os roubos diminuíram 11,5%, com 87 ocorrências no ano passado e 77 este ano.
Os resultados positivos estão diretamente ligados ao aumento da produtividade policial, além do número maior de efetivo atuando na festa. Este ano entrou em operação, no carnaval de Salvador, o Centro Integrado de Gestão de Emergências (Cige), que reúne no Parque Tecnológico, na Avenida Paralela, os órgãos de segurança pública e defesa civil, além dos mais modernos equipamentos de monitoramento, auxiliando na tomada de decisões e na realização das operações necessárias à manutenção da tranquilidade da festa.
Com isso ficou mais rápida e efetiva a ação policial. Nos cinco dias do Carnaval deste ano, 994 pessoas foram conduzidas a delegacias e 81 presas em flagrante. Também foram apreendidas seis armas de fogo e 22 armas brancas. Com informações da SSP/BA.

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03 março 2014

Sargento Nega Invasão De Delegacia E Diz Que Delegado Foi Arbitrário


O 3º sargento da Policia Militar, James Wendel Caetano da Silva, quebrou o silêncio neste domingo (2) e resolveu falar sobre a ocorrência que suscitou um tumulto que envolveu policiais militares e civis, na noite de sábado (1o), quando os delegados de Policia Civil acusaram um grupo de PMs de comandar uma suposta invasão à Delegacia de Flagrantes (DEFLA), para resgatar o militar que teria recebido voz de prisão por desobediência e falso testemunho.
Segundo Wendel, a prisão foi arbitrária e o delegado teria descumprido o artigo 295 do Código de Processo Penal e 242 do Código Penal Militar, que veda que policial militar seja preso em cela comum, devendo ainda ser acompanhado de um Oficial e após os procedimentos legais ser encaminhado a um dos quarteis da corporação. O militar afirma ainda que a ocorrência não estaria ligada aos trabalhos da Operação Álcool Zero.
Caetano acrescenta que não houve a invasão da DEFLA pelos policiais militares que compareceram ao local. “Eu fui acionado pelo CIOSP para atender a uma ocorrência de trânsito, com vítima, envolvendo três veículos, na rua Isaura Parente, por volta de 15h59m, de sábado. O condutor da moto colidiu na traseira de um dos carros. Fiz todos os procedimentos da ocorrência obedecendo os princípios da legalidade”, diz Wendel Caetano.
O sargento fez o teste do bafômetro nos condutores que ficaram no local. Um terceiro foi levado pelo Samu à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Um dos envolvidos pediu que fosse feito o exame no condutor que foi conduzido a unidade de saúde. “Informei que após o socorro médico, eu poderia proceder com o teste. Depois dos procedimentos que a ocorrência exigia, entrei em contato com o CIOSP para saber se o condutor teria sido conduzido à UPA. Esperei sua liberação e ofereci o aparelho para o teste, mas ele se recusou”, afirma.
Diante da negativa, o militar informou que teria que preencher um relatório e conduzi-lo à delegacia com base no Artigo 306 do CTB – já que o condutor estaria dirigindo sob efeito de bebida alcoólica e causou perigo de dano concreto.  “O condutor afirmou que teria entrado em acordo, mas expliquei que a medida não eximia de fazer os procedimentos legais. Acionei uma viatura e o conduzi à DEFLA por volta de 18h19m”, explica o militar.
Ao chegar na delegacia, o militar preencheu um boletim que constava o condutor suspeito de embriaguez e as demais partes, mas o agente de policial civil o questionou e disse que ele deveria tirar as outras partes e fazer um segundo BO. O policial civil alegou que as outras partes não teriam ido à delegacia. “Refiz o BO do senhor da moto com base no Artigo 306 e um segundo com os demais envolvidos para enviar à delegacia do Tucumã”.
Para justificar a prisão por embriaguez, o militar entregou um relatório com base no decreto presidencial que sustenta que diante da recusa em fazer o teste do bafômetro, é aceito como meios de prova o relatório, onde o agente de trânsito relata que o motorista apresenta sinais de embriaguez alcoólica.  “Eu senti o odor de álcool, ofereci o bafômetro, mas ele recusou. Ainda firmou diante de várias testemunhas, que consumiu bebida alcoólica”.
Wendel Caetano diz que entregou o BO com o relatório e as duas cópias do teste do bafômetro dos demais envolvidos na ocorrência. “Quando saia da sala, o delegado Leonardo Santa Bárbara perguntou pelo bafômetro. Eu respondi que estava na viatura. O delegado então disse para eu fazer o bafômetro no condutor. Expliquei que ele tinha recusado. Neste momento Leonardo aumentou o tom de voz e disse: eu estou determinando que você faça senão eu vou prender você por desobediência”.
O sargento ressalta que se dirigia ao local que a PM preenche as ocorrências para pegar o telefone funcional e comunicar o fato ao seu superior imediato, para que um oficial comparecesse ao local. “Neste momento, ele gritou novamente e disse para eu não virar as costas para ele. Retruquei e pedi para falar baixo comigo. Neste momento o delegado pediu que o escrivão fizesse constar meu nome no livro de ocorrências, que ele iria citar a desobediência cometida”.’
Acionado por telefone, o Tenente R. Carneiro foi à delegacia e disse ao sargento que o delegado iria fazer o procedimento com o que ele achava que aconteceu. “Quando fui ser ouvido, pedi a presença do tenente. Muito exaltado, o delegado negou, afirmando que era o dono da delegacia e que todos eram subordinados a ele. O transtorno começou quando o escrivão acrescentou o que delegado solicitou o teste do bafômetro e eu me neguei a proceder”, comenta Wendel Caetano.
O militar pediu que o BO fosse impresso e levou ao oficial que estava na delegacia. “O tenente reconheceu que os elementos acrescentados não faziam parte da ocorrência e do meu depoimento como condutor da ocorrência. Eu disse ao escrivão que só me responsabilizaria pelas minhas declarações que não cometi desobediência. O delegado Leonardo Santa Bárbara, gritou novamente: “sargento, você está preso por falso testemunho”.
Ele se levantou e colocou uma arma na minha cara. Foi quando os policiais ouviram os gritos do delegado pedindo reforço. Fiquei com medo de um tiro acidental, tirei a arma do coldre e entreguei a um outro militar. O Tenente R. Carneiro interviu e argumentou: “Já que o PM está preso, como superior hierárquico, o senhor vai fazer o flagrante dele, e eu vou acompanhar. Transtornado, o delegado não permitiu e começou a fazer ligações dizendo que a delegacia seria invadida. Os delegados que não estavam de serviço chegaram, entraram na sala de bermuda. Acho que o MP tem que ver esta situação”, denuncia Wendel.
De acordo com o sargento Wendel, o tenente R. Carneiro tentou argumentar novamente com Santa Bárbara: “se o sargento cometeu falso testemunho, o senhor faça seus procedimentos que eu vou levar o meu policial para o comando geral, como a lei especifica. O delegado alegou que eu não queria assinar o BO. O tenente disse que a orientação para não assinar era dele. Mais exaltado com a presença de seus colegas delegados, Leonardo Santa Bárbara disparou: então o senhor é partícipe e também está preso”, declara.
Com a confusão instalada, o coronel Márcio chegou à DEFLA e teria presenciado o momento em que o delegado entrou na sala e ordenou que o sargento fosse levado para cela. “Fiz um parêntese de que eu conduzi um motorista embriagado, que representava perigo no trânsito, que não poderia dividir a mesma cela com uma pessoa que prendi. Falei que não iria para cela, já que existe uma lei federal que garante ao militar ficar apenas o tempo necessário da lavratura do flagrante na delegacia e depois tem que ser entregue nos quarteis”, ressalta Wendel.
O militar confessa que ficou assustado com a resposta de Santa Bárbara. “Ele disse que na delegacia era do jeito dele e que ele era homem suficiente para responder pelos seus atos, que eu iria para cela. Ninguém invadiu a delegacia, o coronel Márcio viu a arbitrariedade e o abuso do delegado e não permitiu que o ato ilegal fosse cometido. O coronel agiu pelo princípio da legalidade e afirmou que a Polícia Civil poderia fazer o procedimento, mas que o PM deveria ir para o Quartel do Comando Geral (QCG). A confusão foi provocada pelos demais delegados que chegaram exaltados empurrando os militares. Houve o empurra-empurra, mas não houve esta ação de invasão e resgate que estão tentando passar. Fui levado do local para garantir minha integridade física e não permitir que arbitrariedades fossem cometidas. O delegado descumpriu uma lei federal, o coronel representando a PM, não permitiu que eu fosse para cela”, justifica Wendel Caetano.
O policial finaliza destacando que não há rixa entre a Polícia Militar e a Polícia Civil. “Somos policias coirmãs. O que aconteceu foi um ato isolado de um delegado. Espero que o fato seja apurado pelo Ministério Público Estadual, que é um órgão isento e sério”.
A reportagem tentou ouvir o delegado Leonardo Santa Bárbara, mas a assessoria de comunicação da Polícia Civil informou que ele não iria se pronunciar sobre o assunto. Só quem estaria autorizado a falar sobre o caso é o corregedor geral de Polícia Civil, Carlos Flávio, que por sua vez, afirmou que só irá se pronunciar após a conclusão da apuração do que realmente aconteceu na delegacia. “Não podemos nos precipitar e sermos levianos com esta situação. Depois de concluído, o procedimento vai ser encaminhado à Justiça. O mais importante é que o serviço não pare e a Polícia Civil continue recebendo as ocorrências da Polícia Militar. Tudo vai ser apurado e os culpados responsabilizados”, finaliza Carlos Flávio. (AC 24 Horas).


Homens Do Bope São Acusados De Invadirem Delegacia No Acre

Um sargento da Polícia Militar do Acre foi preso por um delegado da Polícia Civil, na noite deste sábado (1), por falso testemunho e desobediência, em Rio Branco. Para realizar o resgate do policial preso, ao menos 50 homens da PM e do Batalhão de Operações Especiais (Bope) fortemente armados invadiram a Delegacia de Flagrantes (Defla) causando confusão no local.



De acordo com o delegado da Polícia Civil, Leonardo Santa Bárbara, tudo começou quando um condutor sofreu um acidente de carro por volta das 15h30. Após receber atendimento médico, ele foi conduzido à delegacia por dirigir embriagado. O boletim de ocorrência foi registrado somente às 19h50. O sargento, que registrou a ocorrência, contou ao delegado que o conduzido foi oportunizado a fazer o bafômetro, mas se recusou a fazer o teste.
Eu perguntei ao sargento se ele teria o equipamento para realizar o teste e ele disse que sim. Então determinei que ele fizesse o bafômetro no conduzido naquele momento. O sargento disse que não iria fazer. Eu pedi para constarem no livro a recusa do policial em atender ao meu pedido e passei a fazer o procedimento do flagrante. Como autoridade policial, estava questionando sobre o ocorrido, ele se recusou e disse que não iria assinar. Então dei voz de prisão”, conta o delegado, que não especificou qual ação do PM preso caracterizou o crime de falso testemunho.
Ao tomarem conhecimento do caso, policiais militares invadiram a delegacia. O tenente-coronel Márcio Alves, comandante da Companhia Estadual de Trânsito, foi apontado como o responsável pela invasão e resgate do PM preso. Imagens gravadas pelos próprios policiais mostram agressões e chutes no momento do resgate.
O que pensam as autoridades
O delegado de Polícia Civil, Alcino Júnior, qualificou o ato como ‘coorporativismo maléfico dentro da segurança pública’. “Infelizmente gera uma crise. A gente não pode esconder. Quebraram a delegacia. O coronel Márcio chegou em uma situação que estava sendo resolvida e determinou que o preso fosse retirado daqui. Os policiais militares estavam em maior número, inclusive com fuzis, e nós iremos tomar as medidas. Nós temos um foragido”, disse.
Segundo Rafael Pimentel, presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil do Acre, medidas judiciais serão tomadas. “O grupo, que deveria gerar segurança, traz a insegurança para dentro da delegacia. Dessa forma, a associação tomará tanto as medidas judiciais, como também atuará incisivamente para cobrar a punição e atuação do Estado nesse caso”.
Os policiais militares e do Bope que participaram da confusão procuraram o comando geral da PM. Minutos depois, chegaram o comandante coronel José Anastácio e o secretário de Segurança Pública, Renir Graebner, que fizeram uma reunião a portas fechadas, para discutir o caso e decidir que providências serão tomadas.
Fizemos uma reunião imediata exatamente para resolver a situação. As instituições estão acima de qualquer desentendimento. A situação está superada e os fatos serão apurados e depois divulgados” afirmou o secretário de Segurança Pública Ildor Reni Graebner.
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Para o comandante geral da Policia Militar, cel José dos Reis Anastácio, apesar da confusão entre as instituições, não há crise. “Esses são fatos que não podem interferir nas instituições. Elas voltam a funcionar dentro da normalidade. As apurações continuam, o incidente já aconteceu. Não há crise. Nunca houve e nunca haverá. Esses casos são casos isolados que estão sendo apurados”, disse.

Fonte: Site policialbr

Governador é vaiado e primeira dama responde com gesto obsceno

O governador da Bahia, Jaques Wagner, minimizou a vaia que recebeu ao ser cumprimentado pela cantora Baby do Brasil, na varanda do Camarote Marta Góes, na madrugada desta sexta-feira (28), no circuito Dodô Barra/Ondina. "Como dizia (o escritor) Nelson Rodrigues: na multidão, até um minuto de silêncio é vaia", ressaltou o político, frisando que este foi ano o de maior investimento do governo do Estado no Carnaval de Salvador. "Ao todo, foram 62 milhões em segurança, saúde, cultura, e outras ações", afirmou.
Tudo se deu quando Baby, que vinha desfilando no bloco sem cordas Os Mascarados, avistou Wagner do alto do trio e se derramou: "Aquela cabeleira branca e aquela mulher linda ali só podia ser o casal mais lindo da Bahia!". Isto foi o suficiente para o público que acompanhava o trio vaiasse, por quase cinco minutos, tanto o governador quanto a sua mulher, a primeira-dama Fátima Mendonça - resvalando até em Baby, a autora dos elogios.
"Vocês não sabem quantas vezes eu já fui vaiada na vida", dizia Baby, tentando impor sua fala por cima dos manifestos - enquanto a primeira-dama dirigia gestos obscenos a alguns dos populares. "Mas eu amo vocês de todo o coração", rebateu Baby, que também é pastora evangélica. Por fim, dirigindo-se para Wagner e Fátima, a cantora exclamou: "Que Deus abençoe vocês, vocês são maravilhosos!", e seguiu percurso com o trio d'Os Mascarados.
Crise de Moraes
Entrevistado pelo Terra sobre a ausência de Moraes Moreira naquele dia, circuito e hora em que ele estava, por conta de um desentendimento entre o artista e a Bahiatursa - Empresa de Turismo da Bahia S.A, o governador Jaques Wagner foi categórico: "Esta ausência foi uma opção dele”. E continuou: "Tínhamos um contrato assinado para dar cachê e trio, ele disse que não podia tocar no domingo, que viria (quinta-feira) e, depois, resolveu não tocar. A nossa parte, do governo, foi mantida. Não tocar foi uma decisão só dele". Com informações "Jornal do Brasil".

01 março 2014

Filho Mata Pai E Morre Em Confronto Com A Polícia Em Canavieiras

Paulo Sérgio preparou-se para resistir
Hoje, sábado (01) pela manhã, na região de Ouricana, numa propriedade rural denominada Estrela Dalva, o agricultor José Bispo da Silva, 68 anos, foi assassinado marteladas e tiros de espingarda. O crime aconteceu com requintes de crueldade, por volta das 07 horas da manhã, mas a polícia só foi comunicada do fato por volta das 10 h. Além de matar o pai Paulo Sérgio arrastou o corpo até um lugar de difícil acesso, onde o enterrou, se escondendo em seguida. O assassino, ainda cortou os órgãos genitais da vítima e os  introduziu na barriga do mesmo. O autor do crime ainda amarrou outros dois irmãos, dizendo que também iria matá-los, mas as vítimas conseguiram escapar e acionaram a polícia.

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Policiais civis e militares deslocaram ao Distrito para atenderem a ocorrência, quando chegaram foram recebidos à tiros pelo homicida que correu e se escondeu em sua casa, num local de difícil acesso, no meio do brejo. 

Encurralado, recebeu a guarnição a tiros que no revide atingiu o acusado que também veio a óbito. 
O assassino de nome Paulo Sérgio Bispo da Silva, 34 anos, parece ter pre-meditado o crime, pois quando foi encontrado, estava com um colete à prova de balas improvisado com chapas de aço e couro de boi, uma faca amarrada às mãos e três espingardas carregadas, além de farta carga de munição. 

Não se sabe, até agora, a motivação do crime.


Casa de Paulo Sérgio
O local é de difícil acesso


Destaque

Condenação por Duplo Homicídio em Canavieiras: Crime Ligado a Discussão Sobre Futebol

Veredicto do Caso do Duplo Homicídio em Canavieiras Um dos acusados pelo assassinato a tiros de um casal em Canavieiras, Bahia, foi condenad...