14 fevereiro 2014

Entenda como deu inicio essa nova fase do conflito

Babau desafia justiça e lidera invasão de fazendas nos municípios de Buerarema, Ilhéus e Una. Para a Polícia Federal, não há dúvida de que Rosivaldo Ferreira da Silva, conhecido como “Cacique Babau”, está comandando, desde o ano passado, a maioria das invasões de terra no sul da Bahia. babau
      Ele é suspeito ainda de liderar ataques a pequenos agricultores. Uma das ações recentes do líder dos supostos tupinambás foi a reocupação da Fazenda São José, na região de Serra do Padeiro, em Buerarema. 
      Os “índios” foram retirados da propriedade no dia 28 de janeiro, durante uma operação da Polícia Federal, mas voltaram para o local menos de 72 horas depois. 
      No domingo, 2, cinco dias depois que os agentes federais cumpriram o mandado de reintegração de posse da Justiça Federal em Ilhéus, pelo menos 10 pessoas foram encontradas na Fazenda São José. Desta vez, eles evitaram o enfrentamento com os policiais, o que não ocorreu no dia 28. 
      Criança 
      Os supostos índios fugiram para a mata e deixaram para trás uma criança de apenas dois anos, que os policiais da delegacia de Ilhéus tiveram que recolher. Sem alternativa, os agentes federais levaram o menino M.S.M. para o Conselho Tutelar de Ilhéus. 
      A criança está sob os cuidados dos funcionários da Creche Acolhimento Renascer. Ela ficará no abrigo até sair uma decisão judicial. Os “tupinambás” não se intimidaram nem com a implantação de uma base da Força Nacional de Segurança na Fazenda Sempre Viva, no limite de Ilhéus com Buerarema. 
      A unidade foi instalada pelo Ministério da Justiça para evitar confrontos entre os “índios” e pequenos agricultores que, mesmo com a reintegração de posse, não estão retornando para as áreas por temer a ação violenta dos invasores comandados pelo “Cacique Babau”. 
      Defesa 
      No site do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), o “Cacique Babau” alega que “existe uma rede de mentiras e manipulações para responsabilizá-lo sobre tudo que acontece em Ilhéus e Salvador”. Ele diz que é liderança somente de Serra do Padeiro e há pelo menos outras 20 “de seu povo”. 
      “Babau”, que é mulato e se autodeclarou “índio”, afirma ainda que os pequenos agricultores não são atacados, mas protegidos pelo “povo tupinambá” e que só sairão de suas propriedades quando o governo federal levá-los para outra região. 
      O líder das invasões afirma que um grupo de fazendeiros pressiona para que os pequenos agricultores deixem as propriedades e acusem os “índios” de violência. 
      No site do CIMI também é relatado que os assassinatos de Aurino Santos Calazans, 31, Agenor de Souza Júnior, 30, e Ademilson Vieira dos Santos, 36, na comunidade Cajueiro, em Una, em novembro do ano passado, ocorreu por causa dos conflitos pela terra. 
      Porém, inquérito da polícia indica que os acusados pelas mortes também se declaram índios e agiram por vingança. 

Exército tem 700 soldados em Ilhéus


Quase 700 homens do Exército estão em Ilhéus. O comandante da 6ª Região, general Racine Bezerra Lima Filho, diz que o governador Wagner ainda não pediu, oficialmente, que o Exército assuma a segurança na área do conflito.
A assessoria do governador informou que o pedido foi encaminhado à presidência da República nesta quinta à tarde. Por enquanto, segundo o general, a tropa está em treinamento de rotina, reconhecendo a região.
O general participou de reunião em Ilhéus com representantes das polícias, governos municipais, vereadores e produtores rurais da área do conflito.
Desde quarta à tarde, quando chegaram os primeiros homens da tropa, helicópteros fazem sobrevoo na área do conflito. Nesta quinta, a segurança era feita apenas pela Polícia Militar.(A Região)

13 fevereiro 2014

30 PMs e 2 manifestantes feridos no DF




Integrantes do MST ocupam o gramado do Congresso Nacional (Foto: Felipe Néri / G1)

O confronto entre policiais militares e manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra na tarde desta quarta-feira (12) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, terminou com 32 pessoas feridas – 30 PMs e dois integrantes da marcha. De acordo com o comando da PM, oito policiais precisaram de atendimento médico em hospitais.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, parte dos policiais foi atendida no posto da Câmara dos Deputados e outros levados ao Hospital de Base. Segundo a assessoria da PM, os policiais feridos que necessitaram de atendimento médico foram atingidos por pedras e pedaços de paus na cabeça.
A marcha pela reforma agrária reuniu cerca de 15 mil pessoas, segundo a PM, e interrompeu o trânsito na área central da capital. Na Praça dos Três Poderes, houve enfrentamento entre integrantes da passeata e policiais.

Os manifestantes ocuparam a praça, onde ficam o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto, sede do Poder Executivo. A presidente Dilma Rousseff não se encontrava no palácio no momento do tumulto – ela estava no Palácio da Alvorada, residência oficial.
Em pelo menos três momentos houve confusão entre policiais militares e manifestantes na Praça dos Três Poderes. O Batalhão de Choque da PM chegou a jogar bombas de gás e dar tiros de borracha na direção dos sem-terra. Manifestantes arremessaram objetos contra os PMs.
Depois do tumulto, os manifestantes se concentraram no gramado em frente ao Congresso Nacional. Segundo lideranças do MST, um manifestante foi detido após confronto e pelo menos dois ficaram feridos.
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), que acompanhou a manifestação do alto de um carro de som, disse que os manifestantes não tinham a intenção de invadir prédios públicos. “A polícia achou que eles tinham a intenção de invadir o Palácio do Planalto, mas nunca houve essa ideia. A polícia foi para cima e os manifestantes reagiram. Estou aqui desde o começo para não deixar virar pancadaria”, disse o parlamentar.
O ministro da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho, recebe em frente ao Palácio do Planalto carta com reivindicações do MST (Foto: Juliana Braga / G1)
O ministro da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho,

recebe em frente ao Palácio do Planalto carta com
reivindicações do MST (Foto: Juliana Braga / G1)

O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho (ao lado), conversou com manifestantes e recebeu uma carta do MST. Ele informou que na manhã desta quinta a  presidente Dilma Rousseff receberá uma comissão de representantes do movimento.




Embaixada dos EUA

Antes, por volta das 15h30, manifestantes entraram em confronto com a polícia em frente à embaixada dos Estados Unidos. Um policial chegou a apontar uma arma de pulsos elétricos em direção aos manifestantes.


Os policiais fizeram um cordão de isolamento em frente à embaixada, para impedir a aproximação dos manifestantes. O grupo seguiu apenas pela via lateral ao prédio.
Pouco depois das 16h, os manifestantes entraram em confronto com os policiais. Um grupo de sem-terra tentou ultrapassar uma barreira de PMs e houve troca de socos e pontapés.
Alguns manifestantes disseram que houve uso de spray de pimenta. A corporação negou o fato e disse que o movimento transcorria com tranquilidade até que “baderneiros infiltrados” iniciaram a confusão.
Supremo

Por causa da manifestação, a segurança do Supremo retirou os ministros do prédio. A sessão desta quarta do tribunal foi suspensa e posteriormente retomada.

O presidente em exercício da Corte, Ricardo Lewandowski, informou por volta de 16h10 que havia risco de invasão ao tribunal pelo grupo do MST.
“Fui informado agora pela segurança que o tribunal corre o risco de ser invadido”, afirmou Lewandowski naquele momento.
Um grupo chegou a derrubar as grades que protegem o tribunal, mas foi barrado pela segurança do Supremo Tribunal Federal.
Às 19h, a maior parte dos manifestantes retornou para o acampamento montado ao lado do estádio Nacional Mané Garrincha. (G1).

Buerarema volta a enfrentar a PM e assassinos já foram identificados


Durante toda a manhã de quarta-feira, produtores rurais e familiares de Juraci Santana protestaram contra o governo federal e o Ministério Público Federal, em Ilhéus. Houve tiros de borracha e bombas de gás pela PM.
Apesar da revolta, o clima foi tranqüilo durante a manhã e a tarde, porém à noite a população voltou a ocupar a BR-101 no km 526, gerando um enorme congestionamento na pista que vem do sul.
Na outra pista, que vem de Salvador, o trânsito foi interrompido pela Polícia Rodoviária Federal no Posto Fiscal de Itabuna. Todos os motoristas tiveram que retornar. O vereador Ariosvaldo Vieira foi preso e levado para Itabuna.
Mesmo assim, a situação foi menos violenta que a da terça, quando os protestos começaram por volta das 9 horas, logo após a notícia da morte de Juraci, e atingiram o centro de Buerarema, com destruição de bancos.
Nesta quarta-feira chegaram ao sul da Bahia as primeiras tropas do Exército que farão a segurança na área do conflito. O envio decorre de pedido do governador Jaques Wagner ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

É um instrumento legal chamado GLO - Garantia da Lei e da Ordem, que permite às Forças Armadas assumir a segurança pública. Os 100 soldados já estão na região e Una e Buerarema.
Também houve protesto em frente ao Ministério Público Federal em Ilhéus, contra o pedido, feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal, de suspensão das reintegrações de posse.

Os pequenos agricultores, que são donos legítimos das terras há várias gerações se revoltaram com o pedido do MPF, que beneficia diretamente a quadrilha que invadiu 70 fazendas na região alegando serem "indígenas".

A polícia já tem o nome dos criminosos que invadiram o Assentamento Ipiranga e mataram o agricultor Juraci Santana. O crime ocorreu na madrugada de terça-feira, no Maroim, em Una.
A vítima era líder do assentamento e vinha recebendo ameaças de morte há quase um ano. Testemunhas ouvidas pela polícia civil disseram que três homens atacaram a casa do produtor e já chegaram atirando em Juraci.

Os criminosos foram reconhecidos como sendo os "caciques" Pascoal e Cleilton, e um terceiro, identificado apenas como filho do Pascoal. Eles queriam que Juraci e os assentados se autodeclarassem "índios", como fizeram.
O corpo de Juraci Santana foi velado no centro de Buerarema e sepultado no final da tarde. Mais de cinco mil pessoas foram às ruas para acompanhar o velório e protestar contra o governo Dilma.

Fonte: A Região

11 fevereiro 2014

Blogueiros: Os Subversivos Do Século XXI

Ser policial militar e ao mesmo tempo possuir um blog para levar informações aos demais profissionais da área é bastante difícil. Mas isto só acontece com os militares.
Perseguição, transferência e procedimentos administrativos são bastante utilizados com os profissionais que apenas expõe uma opinião sobre algum tipo de ideias, atitudes ou acontecimentos.
Seria isto uma forma de censura? Lógico que sim! Pois são poucos os policiais militares que se identificam ao expor um pensamento.
Isso ocorre devido ao regime militar que é bastante arcaico e opressor, regime este que é resquício da ditadura militar existente no Brasil na década de 60 e 70, quando pessoas eram proibidas de expor os seus pensamentos, principalmente quando eram opositoras a ditadura.
Resumindo, na época da ditadura militar os políticos, jornalista e professores eram perseguidos ao expor o pensamento. Atualmente é a vez dos militares serem perseguidos por expor o pensamento.
Felizmente esta perseguição não é bastante forte, por ser garantido na Constituição Brasileira o direito a liberdade de expressão e liberdade de imprensa. Mas mesmo assim a perseguição continua existindo.
E sua existência ocorre devido não ter havido uma adequação da legislação militar aos direitos consagrados na Constituição Federal.
Enquanto não houver essa adequação, policiais militares serão perseguidos ou penalizados arbitrariamente de alguma forma! Isto tem que acabar!

LIBERDADE DE EXPRESSÃO NO BRASIL

Liberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos. É um conceito basilar nas democracias modernas nas quais a censura não tem respaldo moral.

Ou seja, a liberdade de expressão é um direito de cidadania.

A Constituição Brasileira estabelece no artigo 5º que:

“todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade…”

Vejamos a seguir o dizem alguns incisos deste mesmo artigo:

IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VIII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

No artigo 220, da Constituição Federal, está exposto que:

“A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição…”
E em seu parágrafo 2º, diz:
“É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.
Alguém tem alguma dúvida sobre o que significa liberdade de expressão?

Fonte: Blog do Sgt Ricardo
http://www.uniblogbr.com

O Soldado Agora É Doutor

As polícias militares brasileiras vivem em um momento de conflito: entre os princípios uniformizadores da formação militar e os princípios democráticos de garantia das individualidades. Com a facilidade de acesso à informação, não há mais exclusividade de conhecimento, algum consenso só é atingido com o diálogo, a formatação impelida pela cega disciplina só gera ebulições e contra produção.

Neste contexto, o principal ponto de tensão se encontra na liberdade de expressão, insumo democrático ainda restrito entre os PM’s brasileiros. Isto porque em um ambiente onde se tenta reduzir as complexidades e perspectivas individuais a um modelo “ideal”, convenientemente adaptado ao prazer e às fragilidades de quem manda, os suspiros de protesto tendem a ser sufocados.

E é problemático excluir a livre expressão num mundo caracterizado pela fluidez de comunicação possibilitada, principalmente, pelas novas mídias. O limite de acesso a verdades históricas, políticas, técnicas e científicas é a vontade de cada um, de modo que as autoridades só se constituem como tal quando se empenham mais que os demais no entendimento de algum assunto.

Em batalhões de policiamento ambiental há soldados mestres em biotecnologia, em unidades operacionais mal administradas há doutores em administração. Como garantir alguma governabilidade em tão complexa estrutura agarrando-se à (i)lógica do “sim senhor/não senhor”?

A humildade, o reconhecimento de erros, o diálogo, a clareza e a construção colaborativa dos entendimentos parece ser o caminho para evitar colapsos. Não se trata de renunciar às prerrogativas existentes em cada grau hierárquico, mas de perceber quão inútil é tentar unificar a variabilidade de personalidades e opiniões em um mundo cada vez mais plural. Hoje não há fragilidade que dure alguns segundos escondida.

O ponto positivo disto é que há, nesta multiplicidade de características e visões de mundo, um potencial enorme a ser explorado e utilizado em favor das instituições policiais. Basta desistir de mutilar o que cada policial-ser-humano tem de peculiar. (Blogsferapolicial).

Mataram Duberê nas Casas Populares.


Acusado de tráfico de drogas, o nefasto elemento Welton de Araújo Souza, vulgo Duberê, foi surpreendido na porta da sua casa, nas Casas Populares, no fundo do Estádio Municipal, por pelo menos quatro elementos em um carro e uma moto, que dispararam mais de vinte tiros na vítima. O crime aconteceu por volta das 16:00 horas desta segunda-feira (10). Ele que era tido como o "patrão" no bairro Sucupira foi contemplado na gestão anterior com uma casa popular do Programa Minha Casa Minha Vida, no fundo do Estádio Municipal, local onde exercia as suas “atividades laborais”.
                                                             

Conhecido como o Rei do Sucupira, Duberê chegou a ser preso pela Polícia Militar, em 1º de abril de 2011, mas conseguiu fugir da cadeia, nove dias depois. Ao se apresentar, quase um ano após, foi presenteado com uma penas de 4 anos de reclusão, convertida em prestação de serviço num abrigo, todavia poucos serviços ele tirou por lá, pois pagava em dinheiro a um particular para cumprir a sua pena. Por ser funcionário público municipal não sofreu qualquer sanção administrativa, mesmo ficando ausente do serviço por quase um ano, quando esteve foragido. Algumas pessoas afirmam que o motivo da não aplicação da sanção administrativa foi o pedido de um vereador, da época, ao ex-prefeito.

Fonte: blog unanamidia

08 fevereiro 2014

19º BPM DESARTICULA QUADRILHA QUE PRATICAVA ASSALTO


A operação foi desencadeada pela SME, por ordem do Ten. Cel. Valci Góis Serpa de Oliveira, na noite da última quinta-feira (06), quando preceptores do Serviço de Inteligência do 19° BPM prenderam em flagrante Luiz Roberto dos Santos(47), apelidado de “Coroa”, residente na cidade de Vitória da Conquista, no momento em que conduzia o veículo roubado. De posse das informações conseguidas com a prisão do “Coroa”, deu-se início as ações que culminaram na prisão dos demais envolvidos.
Segundo as fontes do SME, a quadrilha possuía ramificações no eixo entre Vitória da Conquista e Feira de Santana. Consta ainda que, o veículo recuperado teria como destino a cidade de Feira de Santana e que Mateus, um dos principais suspeitos, também teria participado de uma tentativa frustada de assalto contra um policial militar em Jequié, que culminou na morte de um dos bandidos. Fato ocorrido nas proximidades da caixa econômica no ano de 2013. 
Foram entregues ao delegado plantonista da cidade de Jequié, os veículos Fiat Uno, placa OUN 4595, roubado na cidade de Vitória da Conquista e o veículo Gol de placa DHV 3510, encontrado com os indivíduos Mateus e Tiago no momento da prisão. “Essa prisão, foi muito importante porque 19º BPM desarticulou mais uma quadrilha que vinha atuando em nossa região” - completou o comandante Serpa.

Fonte: blog unanamidia


PM conduz "donos" do Marcel Ganem.





Policiais militares do Terceiro Pelotão conduziram ao final da tarde desta sexta-feira, ao menos seis elementos acusados de coagir as pessoas da comunidade a dar-lhes dinheiro para comprar drogas. Dentre os detidos estão os elementos Negão, Dinho do Fato, Puka, Edmundo, Jermerson e João. O bando é liderado pelo meliante Maikon Gabriel temido na comunidade do Marcel Ganem devido os seus atos de violência contra as pessoas que não fazem parte do círculo de parceria. 

Fonte:blog unanamidia


Grave acidente deixa um motociclista morto em Ilhéus


Foto: Verdinho Itabuna

Um motociclista, de nome Edson José Santos Cunha, morreu em um acidente na noite desta sexta-feira (07), na rodovia Ilhéus-Olivença. De acordo com o condutor de um carro Ecosport, o motociclista seguia em alta velocidade quando colidiu com a traseira do veículo dele e caiu.Ainda com base no motorista, após a queda, um carro que vinha logo atrás não teria conseguido frear e passado por cima da vítima. Edson era formado na Polícia Militar, tendo atuado no 15º Batalhão de Polícia Militar. Atualmente, ele trabalhava nos Correios.

Fonte: blog unanamidia

Destaque

Condenação por Duplo Homicídio em Canavieiras: Crime Ligado a Discussão Sobre Futebol

Veredicto do Caso do Duplo Homicídio em Canavieiras Um dos acusados pelo assassinato a tiros de um casal em Canavieiras, Bahia, foi condenad...